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Eleições nos EUA: saiba quais estados são os principais campos de batalha na disputa entre Trump e Biden 02/11/2020
 
 
 
Eleições nos EUA: saiba quais estados são os principais campos de batalha na disputa entre Trump e Biden
Sistema de colégio eleitoral faz com que cada estado tenha relevância própria. Flórida e Pensilvânia têm peso especial; veja outros que merecem ser observados.
Por Lucas Vidigal, G1

A eleição presidencial dos EUA funciona de maneira bastante peculiar: o candidato precisa de uma estratégia para vencer de estado em estado até chegar ao mínimo de 270 votos do Colégio Eleitoral e, assim, eleger-se presidente.

Cada estado e o Distrito de Columbia (capital) têm um número pré-definido de votos de delegados conforme a população. O pequeno Vermont, por exemplo, conta apenas três, enquanto a Califórnia, mais populosa, soma 55.

SAIBA MAIS: Como funciona a eleição presidencial dos EUA
E a votação estadual funciona no sistema apelidado de "o vencedor leva tudo": o candidato a presidente que vencer em cada estado conquista o direito a todos os votos em jogo no Colégio Eleitoral. Mesmo se a vitória for por uma margem pequena.

Por isso, alguns estados são considerados essenciais para a estratégia da campanha de Donald Trump e Joe Biden. No jargão americano, receberam o nome de "battleground states" — ou seja, estados campos de batalha, na tradução do inglês.

Desses locais, alguns são importantes porque costumam alternar entre eleger republicanos e democratas a cada eleição — são os "swing states", ou "estados pêndulo". Outros eleitorados chamam atenção das campanhas por características demográficas e econômicas muito próprias que podem definir uma eleição em determinados cenários.

Foi com a estratégia de vencer em votações chave que Donald Trump se elegeu presidente em 2016. Ele virou o jogo da chamada "parede azul" — estados do cinturão industrial que vinham votando em candidatos democratas — e, assim, derrotou Hillary Clinton, mesmo saindo atrás no somatório geral de votos.

Flórida e Pensilvânia formam os dois maiores campos de batalha nestas eleições, e as equipes de Biden e Trump apostam fortemente na campanha nesses locais. Caso um deles vença em ambos os estados, fica muito perto de chegar aos 270 votos no Colégio Eleitoral.

São estados com características bastante diferentes:

A Flórida conta com grande eleitorado de origem latina e alta população de idosos — a segunda maior nos Estados Unidos. Além disso, é um clássico exemplo de estado pêndulo: a preferência do eleitorado costuma variar. Trump venceu por lá em 2016.
Já os subúrbios da Pensilvânia podem ser decisivos mais uma vez por causa dos eleitores da classe trabalhadora e de baixa escolaridade, que também elegeram Trump há quatro anos e reverteram décadas de predomínio democrata.


Flórida e Pensilvânia formam os dois maiores campos de batalha nestas eleições, e as equipes de Biden e Trump apostam fortemente na campanha nesses locais. Caso um deles vença em ambos os estados, fica muito perto de chegar aos 270 votos no Colégio Eleitoral.

São estados com características bastante diferentes:

A Flórida conta com grande eleitorado de origem latina e alta população de idosos — a segunda maior nos Estados Unidos. Além disso, é um clássico exemplo de estado pêndulo: a preferência do eleitorado costuma variar. Trump venceu por lá em 2016.
Já os subúrbios da Pensilvânia podem ser decisivos mais uma vez por causa dos eleitores da classe trabalhadora e de baixa escolaridade, que também elegeram Trump há quatro anos e reverteram décadas de predomínio democrata.

Flórida
A campanha de Trump na Flórida espera capturar o voto do eleitorado latino, principalmente de descendentes de cubanos e de venezuelanos. O republicano tem um discurso contundente contra o regime de Cuba e, mais ainda, da Venezuela.

Do outro lado, os democratas tentam recuperar o eleitorado idoso da Flórida com críticas à condução do atual presidente na pandemia do novo coronavírus. O estado, inclusive, foi um dos mais afetados pela Covid-19. Biden — que tem 77 anos — tem aprovação maior nesse eleitorado.

"A Flórida, para mim, é o grande estado chave desta eleição. Há algumas semanas, achei que pendia mais aos republicanos. Hoje, vejo vantagem democrata. Mas não sei ainda. Estou interessada em saber qual a tendência de votação dos hispânicos e afro-americanos nos próximos dias", diz Lonna Atkeson, professora de ciência política da Universidade do Novo México.
Pensilvânia
Em um estado com grandes subúrbios, Biden tenta reverter o descontentamento dos trabalhadores de industrias com os democratas — eleitorado essencial para que Trump vencesse por lá em 2016. A estratégia da campanha da oposição é captar a frustração da classe trabalhadora com o atual governo.

Para evitar perder no estado onde conseguiu uma vitória histórica quatro anos atrás, Trump argumenta que defenderá o fracking, ou fraturamento hidráulico. Trata-se de uma técnica de extração de gás natural do subsolo muito comum no estado e que recebe críticas de ambientalistas. O republicano afirma que Biden acabará com essa fonte de renda — de fato, o candidato democrata disse que proibiria a prática em declarações no início da campanha.

"Quando falamos dos subúrbios nesses estados do cinturão da ferrugem, é muito interessante: há uma divisão do eleitorado branco que as pesquisas de 2016 não captaram. E as fábricas desses locais, onde existe forte presença da classe trabalhadora branca, sofreram muito com a globalização", avalia Carlos Gustavo Poggio, doutor em relações internacionais e professor da Faap.Há três estados com características bem diferentes que valem um grande número de votos no Colégio Eleitoral e também merecem atenção dos dois candidatos: Carolina do Norte, Ohio e Wisconsin.

Esses três estados mesclam eleitores de diferentes perfis. Enquanto moradores das cidades grandes costumam votar em candidatos do Partido Democrata, habitantes das áreas rurais preferem republicanos. Assim, grupos específicos do eleitorado podem desequilibrar a corrida para um dos lados.

Em 2016, Donald Trump venceu nesses três estados — inclusive em Wisconsin, onde um republicano não conquistava a maioria dos eleitores desde a vitória de Ronald Reagan, em 1984.

Carolina do Norte
O estado mescla eleitores rurais, republicanos ferrenhos, com jovens cosmopolitas de universidades que tendem a votar em candidatos democratas. A Carolina do Norte tem também outro segmento que pode decidir a eleição: o eleitorado negro.

Desta vez, Trump aumentou a base de apoio nesse grupo, mas Biden ainda aparece à frente em pesquisas. Os democratas, então, tentam convencer os eleitores das cidades maiores e das universidades a saírem para votar e reverter a tendência republicana que se repete desde 2012.

"Em 2016, o eleitor negro do estado não foi tanto às urnas quanto em votações anteriores. E Trump ainda detinha larga vantagem do eleitorado branco. Biden tenta reverter isso", explica Poggio.

Ohio
A última vez que um candidato se elegeu presidente sem vencer em Ohio foi em 1960, quando John F. Kennedy chegou à Casa Branca mesmo sem a preferência dos eleitores do estado. O estado faz parte do "cinturão industrial da ferrugem", assim como Pensilvânia, Wisconsin e Michigan.

Assim, Trump vai tentar reter os votos da classe trabalhadora de baixa escolaridade que lhe deu vitória há quatro anos. Do outro lado, Biden pretende retomar esse eleitorado para o Partido Democrata com discurso sobre a frustração econômica no pós-pandemia.

Wisconsin
Um dos estados mais surpreendentes em 2016, Wisconsin mistura cidades cosmopolitas como Milwaukee, subúrbios industriais e grandes zonas rurais.

Além dos temas que costumam estar em jogo como economia e empregos, os eleitores também devem levar em consideração os debates sobre segurança pública e racismo: a cidade de Kenosha, um subúrbio no sul do estado, foi palco de confrontos em protestos após a operação policial que baleou Jacob Blake em agosto — tema que deve dividir o eleitorado.

"Os democratas querem tirar da mesa o tema dos protestos porque as opiniões sobre eles dependem muito da narrativa que se dá. Enquanto isso, eles tentam se debruçar sobre o desemprego e as mortes causadas pela pandemia, assunto que causa muita ansiedade", aponta Lonna Atkeson.

Há um grupo de estados considerados estratégicos para as campanhas porque, no fim, podem acabar dando um resultado diferente das tendências dos eleitorados locais. Um exemplo claro dessa estratégia em 2016 foi Michigan, tradicional reduto democrata onde Trump conseguiu vencer com a promessa de resgatar os empregos perdidos para as indústrias de outros países.

Estados que tendem a votar no Partido Democrata, mas onde pode dar Trump

Michigan — O estado no norte dos EUA continua neste patamar porque, embora Biden apareça na frente das pesquisas, Trump pode retomar a dianteira se resgatar os votos dos eleitores dos subúrbios que viram aumento nos números de emprego antes da pandemia.
Minnesota — Um republicano não vence por lá desde Nixon, em 1972, mas Trump tenta reverter a vantagem democrata com discurso de "lei e ordem" após os protestos contra a morte de George Floyd em uma ação em Minneapolis, maior cidade do estado.
Estados que tendem a votar no Partido Republicano, mas onde pode dar Biden

Arizona — Apesar de o estado contar com grande população latina, é no eleitorado branco frustrado com Trump que Biden tentará reverter uma sequência de cinco vitórias republicanas. O democrata conta com apoio da família de John McCain, ex-senador conservador morto em 2018 que fazia oposição ao atual presidente, mesmo sendo do mesmo partido.
Geórgia — É outro estado do Sul onde Biden tenta reverter anos de predomínio republicano com enfoque nos eleitores de cidades grandes, como Atlanta, e dos subúrbios. Eleitores idosos do litoral, assim como na vizinha Flórida, podem dar vantagem ao democrata.
Texas — Embora Trump apareça com vantagem nesse tradicional reduto republicano, o Texas pode ser a grande surpresa de 2020 caso o eleitorado urbano e cosmopolita desequilibre a disputa a favor de Biden. Há dois anos, o democrata Beto O Rourke perdeu a eleição para o Senado com diferença menor do que 3% para o republicano Ted Cruz, a menor desvantagem entre os dois partidos no estado em 30 anos.

O segundo distrito de Maine e o pequeno estado vizinho de New Hampshire têm características semelhantes: são áreas bastante rurais onde republicanos e democratas disputam a preferência do eleitorado.

Apesar da semelhança demográfica, o segundo distrito de Maine foi vencido por Trump em 2016, enquanto New Hampshire deu vitória a Clinton.

Já Iowa, na fronteira entre o cinturão industrial e a enorme e pouco habitada região rural americana, vê uma alternância bem clara entre candidatos republicanos e democratas. Barack Obama venceu por lá em 2008 e 2012, enquanto Trump ganhou em 2016.

O segundo distrito de Nebraska, outro estado a dividir localmente os votos no Colégio Eleitoral, pode seguir a tendência do vizinho Iowa. Apesar da preferência conservadora nas áreas rurais, o voto democrata na cidade de Omaha pode levar a região a repetir 2008, quando Barack Obama venceu por lá.

Há, ainda, o árido estado de Nevada, que ajudou a eleger todos os presidentes entre 1980 e 2012 — do republicano Ronald Reagan ao democrata Barack Obama. Em 2016, revertendo uma tendência, os eleitores do estado preferiram Hillary Clinton por uma pequena margem. Os seis votos no Colégio Eleitoral não foram suficientes, porém, para dar a vitória à democrata.

Os demais estados apresentam tendências claras de votação que devem se repetir em 2020. Surpresas são sempre possíveis, mas as próprias candidaturas evitam gastar dinheiro em campanhas em áreas que já têm preferência consolidada pelo partido adversário.

Por exemplo, as duas campanhas têm como certa a vitória de Trump em Kentucky ou Oklahoma. Da mesma forma, Biden deve vencer em Massachusetts e na Califórnia. Se algum resultado em estados assim sair do padrão, até o candidato vencedor sairá surpreendido.

Por causa da pandemia de Covid-19, mais eleitores enviaram seus votos por correspondência do que em qualquer outra eleição. Como a regra para contagem e validação depende de cada estado, o tema tem se tornado ponto de tensão na campanha dos dois candidatos.
"As coisas estão bem confusas para os eleitores, que veem isso com preocupação. Há o temor de que seus votos sejam invalidados", afirma a professora Lonna Atkeson, da Universidade do Novo México.
Na Pensilvânia, por exemplo, os votos por correspondência só começam a ser contados depois que todas as urnas forem fechadas. E ainda precisam passar por checagem de fiscais para avaliação se a cédula é ou não válida.

Ou seja: um dos estados essenciais na busca pelos 270 votos no Colégio Eleitoral pode levar dias até que a apuração seja concluída. Isso pode apresentar distorções nos resultados parciais e criar impasses entre as duas candidaturas — em um momento de forte polarização.


 
Fonte: Redação / G1
 
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