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O guia de como se chega à Presidência dos EUA 02/11/2020
 
 
 
O guia de como se chega à Presidência dos EUA
Quem pode concorrer e como funciona o colégio eleitoral? Enquanto os democratas começam sua disputa pela candidatura, veja como funciona o sistema eleitoral americano.

Onze pré-candidatos democratas disputam a vaga de quem vai concorrer à Presidência americana com Donald Trump nas eleições de novembro. Nesta segunda-feira (03), essa corrida começa oficialmente, com o caucus (votação primária) no Estado de Iowa, no meio-oeste dos EUA.

Embora a vitória em Iowa não seja nenhuma garantia de sucesso nas primárias, o caucus é visto como um propulsor de candidaturas.

É o começo do longo processo eleitoral dos EUA, que vai até 3 de novembro, quando os americanos irão às urnas.

Mas como conseguir o cargo mais poderoso do mundo? A BBC lista aqui as informações principais:

Quem pode concorrer?
Candidatos à Presidência americana precisam ter, no mínimo, 35 anos de idade, serem cidadãos nativos dos EUA e moradores do país por ao menos 14 anos, segundo a Constituição.

Historicamente, a maioria dos candidatos tem uma trajetória já consolidada na política e algum cargo eletivo prévio, como senador, governador, vice-presidente ou membro do Congresso.

Alguns tiveram origem militar, como o ex-general do Exército General Dwight Eisenhower, ou vieram do mundo dos negócios, como Donald Trump, que fez fama como magnata do mercado imobiliário e estrela de um reality show.

A maioria dos candidatos mais recentes tem diploma universitário, e mais da metade dos presidentes americanos da história é formada em Direito.
Os EUA nunca elegeram um não cristão ao cargo, nem uma mulher. E apenas um presidente, Barack Obama, não era branco.

Donald Trump é considerado o 45º presidente, embora 44 homens tenham ocupado o posto (Grover Cleveland cumpriu dois mandatos não consecutivos).

Quanto tempo duram as campanhas eleitorais?
Ao contrário de países com período de campanha determinado por lei, como Brasil, França e Reino Unido, nos EUA os candidatos podem fazer campanha por quanto tempo quiserem. Desse modo, campanhas presidenciais tendem a durar cerca de um ano e meio.
Trump preencheu sua papelada de candidatura à reeleição no mesmo dia em que recebeu as chaves da Casa Branca, em janeiro de 2017. E, desde então, ele tem promovido grandes comícios repetindo seus slogans da disputa de 2016.

Tornar-se presidente — ou mesmo apenas tentar — é absurdamente caro. Por isso, a habilidade de levantar recursos com doadores, ou ter dinheiro para gastar, é de enorme importância.

As campanhas de Hillary Clinton e Donald Trump em 2016 custaram, juntas, US$ 2,4 bilhões (R$ 10,2 bi na cotação atual), segundo o observatório OpenSecrets.org.

Trump levantou quase US$ 30 milhões para sua campanha de 2020 já no primeiro semestre de 2019, seguido pelo democrata Bernie Sanders, que conseguiu na época US$ 20,7 milhões.

E os partidos?
A maioria dos eleitores vota em um dos dois principais partidos: o Democrata, mais progressista, ou o Republicano, mais alinhado aos conservadores.

Em inglês, muitos comentaristas se referem ao Partido Republicano pela sigla GOP, que quer dizer "Grand Old Party" (Grande velho partido, em tradução livre).

Candidatos independentes ou de partidos menores — o Libertário e o Verde, por exemplo — ocasionalmente conseguem encaixar um ou outro nome na disputa.

Quem quer ser presidente em 2020?
A pré-campanha começou com mais de duas dezenas de democratas disputando entre si a candidatura para enfrentar Trump, mas, com as desistências, esse número hoje é de 11.

Nas primárias, os eleitores de cada Estado votam para decidir qual dos pré-candidatos será lançado para a disputa.

Por enquanto, a corrida é liderada por Joe Biden (ex-vice-presidente de Obama) e Bernie Sanders (senador por Vermont), com outros nomes importantes disputando a terceira colocação, a depender dos Estados: Elizabeth Warren (senadora por Massachusetts), Michael Bloomberg (ex-prefeito de Nova York) e Pete Buttigieg (ex-prefeito de uma cidade de Indiana e o único concorrente abertamente gay).

Trump, por sua vez, só será o candidato oficial dos republicanos em meados do ano, quando for formalmente anunciado por seu partido.
Ele terá ao menos um concorrente interno: o ex-governador de Massachusetts Bill Weld — mas ele tem, na prática, poucas chances de vencer Trump, que mantém sua popularidade alta no partido, a despeito do processo de impeachment que passou pela Câmara e terá, agora, a votação crucial no Senado americano.

Como vencer uma eleição presidencial?

Os candidatos democrata e republicano vão disputar a eleição em 3 de novembro, quando o voto popular — ou seja, o número de votos recebido por cada candidato — não bastará para determinar o vencedor.

A vitória, na eleição americana, depende do colégio eleitoral. Nesse voto, uma maioria simples de 270 dos 538 votos disponíveis leva à Casa Branca.

É possível ganhar o voto popular mas perder a eleição no colégio eleitoral, como aconteceu com os democratas Al Gore, em 2000, e Hillary Clinton, em 2016.

Funciona assim: cada Estado vale uma determinada quantidade de "eleitores" para o colégio eleitoral — com base no tamanho de sua representatividade no Congresso. Com isso, alguns Estados se tornam especialmente importantes para os candidatos, por terem mais peso.

Os seis maiores do país são Califórnia (55), Texas (38), Nova York (29), Flórida (29), Illinois (20) e Pensilvânia (20).

Sendo Califórnia, Nova York e Illinois de tendência democrata, e o Texas tradicionalmente republicano, a briga pela Presidência costuma ocorrer de fato nos chamados "Estados-pêndulo", como Ohio e Flórida — que podem "mudar de lado" a depender do candidato. Arizona, Pensilvânia e Wisconsin devem ser considerados Estados-pêndulo em 2020.

Em geral, organizadores de campanha preferem nem mandar candidatos ou investir recursos em Estados que consideram perdidos para os opositores.

Bastiões republicanos como Idaho, Alasca e muitos Estados do sul são considerados "vermelhos" (republicanos), enquanto redutos democratas como o nordeste americano e a região da Nova Inglaterra, na costa leste, são chamados de "azuis" (de maioria democrata).

Cada Estado faz sua contagem de votos, e o vencedor costuma ser declarado algumas horas depois das eleições.

Depois de um período de transição, o novo presidente assume em janeiro, em uma grande cerimônia de posse.
 
Fonte: Redação / G1
 
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