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Como exercício físico pode criar neurônios e ajudar memória 01/09/2021
 
 
 
 
Como exercício físico pode criar neurônios e ajudar memória
Durante muito tempo a comunidade médica achou que novos neurônios não poderiam ser gerados no cérebro.

Durante muito tempo a comunidade médica achou que novos neurônios não poderiam ser gerados no cérebro. O órgão era visto como uma entidade estática, que simplesmente se degenerava à medida que envelhecemos ou devido a lesões cerebrais.

No entanto, a partir de descobertas da bióloga Marian Diamond, da Universidade de Berkeley (Estados Unidos), em 1964, se demonstrou que o cérebro adulto possui grande plasticidade, ou seja, capacidade de se adaptar, mudar e ser modelado.

Os experimentos de Diamond foram pioneiros em identificar como as características do ambiente afetam diretamente o surgimento e o desenvolvimento das células do cérebro.

O estudo se baseava na observação de doze ratos que cresciam em uma gaiola com ambiente enriquecido (elementos para brincar ou correr na roda de fiar, companhia, alimentação diversa) e outros doze que ficavam em uma gaiola pequena, isolados, sem estímulos sociais ou lúdicos.

Depois de oitenta dias, Diamond analisou seus cérebros e descobriu que o córtex cerebral havia se modificado no grupo que ficava no ambiente enriquecido.
Seu córtex cerebral era mais extenso, devido ao crescimento dos dendritos dos neurônios. Também foi observada a angiogênese - surgimento de mais vasos sanguíneos -, o aumento do nível do neurotransmissor acetilcolina e o aumento da proteína BDNF, um tipo de neurotrofina - substância que tem papel na regeneração de nervos periféricos.


Essa neurotrofina age principalmente no córtex cerebral e no hipocampo, áreas fundamentais para processos como o aprendizado e a memória.

Esses dados iniciais geraram inúmeros outros estudos com o objetivo de confirmar as descobertas e analisar o papel de cada um dos elementos que compõem esse ambiente enriquecido em que viviam os ratos.
Neurogênese e exercício físico
Desde os estudos pioneiros sobre a neuroplasticidade, várias novas evidências científicas demonstraram como fatores como alimentação, atividade cognitiva, ambiente social, novidades e exercício físico são elementos que afetam esse fenômeno.

Um desses elementos é o exercício físico.

Os múltiplos benefícios do exercício físico regular em diversas áreas da saúde foram amplamente demonstrados em estudos com humanos e animais, e são, em geral, bastante conhecidos.
Mas o que muita gente não sabe é que ele contribui também para a neurogênese, ou seja, a formação de novos neurônios. O exercício também desempenha um papel importante na reversão e reparação de danos neurais existentes, tanto em mamíferos quanto em peixes.

Entender como esse processo ocorre e quais fatores o colocam em movimento pode ajudar a entender melhor problemas como a perda de memória relacionada à idade e talvez até prevenir doenças neurodegenerativas como a doença de Alzheimer.

O cérebro médio contém cerca de 100 bilhões de células, a maioria das quais foi formada antes do nascimento. Novas células continuam a surgir e a crescer em grande quantidade, em um ritmo acelerado, na primeira infância.

Com o passar dos anos, a neurogênese diminui gradualmente, mas o processo não para nem mesmo durante a velhice. Fatores neurotróficos ajudam a estimular e controlar esse processo e a BDNF é o mais importante.

Entre 700 e 1.500 novos por dia
O principal local onde surgem novos neurônios é no giro parahipocampal, região que envolve o hipocampo, mas também há outras regiões do cérebro que produzem novas células.

Recentemente, uma equipe de pesquisa da Universidade de Harvard, liderada por Rudolph Tanzi, descobriu que essa região pode produzir entre 700 e 1.500 novos neurônios por dia.

Isso pode não parecer muito quando você considera o número total de neurônios que temos. Mas mesmo esse pequeno número tem valor, pois mantém muitas conexões neurais existentes ativas.

Assim, embora a maioria das pessoas possa desenvolver novas células no cérebro, o objetivo das pesquisas agora é encontrar as melhores maneiras de fazer isso.
Se o número de neurônios puder ser aumentado ainda mais, é possível que a função principal do hipocampo possa ser intensificada. Assim, a maneira como as pessoas aprendem novas informações e acessam a memória de curto e longo prazo poderia ser aprimorada.

Os resultados até agora apoiam a hipótese de que há uma ligação entre exercício e neurogênese.

Um estudo de Diamond verificou que os ratos que fizeram exercício aeróbico por oito semanas tinham uma taxa de geração de novos neurônios no hipocampos duas vezes maior do que o grupo de controle, que não praticava exercícios. Embora a correlação esteja estabelecida, ainda falta comprovar a causalidade.

A hipótese principal é que, além de incentivar a produção de BNDF, o exercício aeróbico pode ajudar a aumentar a produção de uma enzima pelo fígado (Gpld1), que também pode ajudar na neurogênese.

Sabe-se que o exercício acelera a maturação das células-tronco, ou seja, sua transformação em células adultas totalmente funcionais e melhora o mecanismo de aprendizagem de longo prazo. Todos esses elementos são fundamentais para melhorar o aprendizado e a memória.

Como reduzir o risco de doenças como Alzheimer?
Embora muitas das descobertas sobre neurogênese venham de estudos com animais, as pessoas podem obter os mesmos benefícios cerebrais com exercícios aeróbicos.

No entanto, não está claro que tipo de exercício aeróbio funciona melhor, nem por quanto tempo.
Existem dados que sugerem uma recomendação de 120-150 minutos de exercício de intensidade moderada por semana, mas ainda são necessárias mais evidências para confirmar essa conclusão.

Estudos apontam a natação como um dos esportes mais completos. Promove um benefício cognitivo claro (melhorias nos processos de atenção, flexibilidade cognitiva, memória) em jovens e idosos.
No entanto, vale qualquer exercício físico que aumente a frequência cardíaca, como esteira, bicicleta ou caminhada vigorosa. O cérebro em movimento aprende mais rápido.

*Isabel María Martín Monzón é doutora em neuropsicologia e professora da Universidade de Sevilla, na Espanha. Este artigo foi originalmente publicado no site The Conversation e foi replicado aqui com a licença Creative Commons.



 
Fonte: Redação JIA
 
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